A sustentabilidade como elemento de integração no Mercosul : uma perspectiva constitucional.
Nenhuma Miniatura disponível
Data
2017
Autores
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Resumo
O Mercado Comum do Sul, ou simplesmente MERCOSUL, nasceu da necessidade de alguns países da América Latina sobreviverem no mundo globalizado. Inicialmente constituído por quatro países, hoje esse grupo conta com seis, que discutem, além de processos econômicos (objetivo de sua criação), assuntos de cunho global, como o meio ambiente. Visando uma proteção ambiental, os países do MERCOSUL classificam o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado como sendo direito fundamental (direito e dever de todos) e ainda trazem em sua norma magna textos de leis protecionistas muito parecidos quando se trata desse bem. O presente trabalho busca fazer uma análise das normas de proteção ambiental das Constituições dos países membros do MERCOSUL para que possa, através de umaanálise comparativa, baseada no método funcionalista, com aportes de comparação contextualizada historicamente, saber se há possibilidade da construção de uma Constituição única entre eles ou, pelo menos, da tomada de decisões conjuntas em se tratando de um problema ambientais comuns. Parte-se da proteção legal que as Constituições dos países membros do MERCOSUL expressam em seus respectivos textos para se proceder a uma verificação de homologia nas constituições dos países integrantes do MERCOSUL no que se refere à proteção ao meio ambiente.
Descrição
Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade Socioeconômica Ambiental. Núcleo de Pesquisas e Pós-Graduação em Recursos Hídricos, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.
Palavras-chave
MERCOSUL - organização, Globalização - aspectos ambientais, Meio ambiente, Direito constitucional positivo
Citação
MACHADO, Giselle Anselmo. A sustentabilidade como elemento de integração no Mercosul: uma perspectiva constitucional. 2017. 84 f. Dissertação (Mestrado em Sustentabilidade Socioeconômica Ambiental) – Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2017.