Lugares que dançam : o Atlântico Negro entre a livre circulação e a condenação da terra.

Nenhuma Miniatura disponível
Data
2019
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Resumo
O contemporâneo pós-colônia promete cosmopolitismo e trânsito internacional, enquanto o gerenciamento da mobilidade acirra as estratégias de controle dos corpos, determinando zonas de exclusão, bordas de despertencimento e campos de invisibilidade. Este ensaio visa perscrutar os espaços paradoxais desse cenário, expressos em obras como Também os brancos sabem dançar, do artista angolano Kalaf Epalanga, um romance-musical marcado tanto pela alegoria da viagem do kuduro no Atlântico Negro (Paul Gilroy), quanto pelo confinamento dos corpos estigmatizados, que Achille Mbembe sinaliza em sua crítica ao liberalismo.
Descrição
Palavras-chave
Lugares de condenação, Pós-colônia, Descolonização, Afropolitismo
Citação
REZENDE, C. A. de. Lugares que dançam: o Atlântico Negro entre a livre circulação e a condenação da terra. Revista Dobra, v. 4, 2019. Disponível em: <https://revistadobra.weebly.com/uploads/1/1/1/8/111802469/carolina_anglada.pdf>. Acesso em: 06 jul. 2022.